A exposição tem a produção do Grupo AG de Brasilia e a curadoria do arquiteto francês Jacques Sbriglio e trata-se de uma parceria entre a CAIXA Cultural Brasília e a Embaixada da França e com a Fundação Le Corbusier.
Pela primeira vez no Brasil, a mostra traz projetos de arquitetura, desenhos, pinturas, colagens, litografias, esculturas, tapeçarias, maquetes, livros e fotografias, pertencentes à fundação. As peças de Le Corbusier (Charles-Edouard Jeanneret, seu verdadeiro nome) trazidas foram produzidas em seus últimos 20 anos de vida.
Este período (1945 a 1965) é conhecido hoje como “obra da maturidade”. Nessa época, acontecia o fim da Segunda Guerra Mundial, quando sua produção grandes encomendas, gerando sua consagração internacional como arquiteto.
Segundo Jacques Sbriglio, curador da mostra, há uma nítida diferença entre o trabalho de Le Corbusier pré-guerra e pós-guerra. “Se os anos antes da guerra, principalmente as décadas de 30/40, confirmam um Le Corbusier teórico, de notoriedade internacional incontestável, os anos do pós-guerra correspondem à revelação de um grande criador. É durante o último período de sua carreira que Le Corbusier criará suas obras-primas mais relevantes: a unidade habitacional de Marselha, a capela de Ronchamp, o convento de Tourette, os edifícios do Capitólio em Chandigarh na Índia”, explica o curador.
Serviço
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