1999, Brasília, Distrito Federal. Álbum: The X Factor. Volume baixo. Nos vocais: Blaze Bayley. Primeira faixa: Sign of the cross.
As linhas acima descrevem perfeitamente minha primeira experiência com a donzela. Talvez esta tenha sido a minha melhor experiência musical em quase 20 anos. Atualmente, The X Factor não é de longe meu álbum preferido, mas, com o passar dos anos, as principais idéias passadas por suas músicas ainda estão nítidas em minha cabeça.
Quatorze anos antes, a banda fez sua primeira apresentação em solo brasileiro na primeira edição do festival Rock in Rio, no Rio de Janeiro. Em 1992, sete anos depois, o grupo esteve no Brasil mais uma vez, com a turnê do então disco novo Fear of the Dark. Já em 1996, no festival Monsters of Rock, o Iron Maiden volta ao Brasil já sem o vocalista Bruce Dickinson, que só voltaria a se apresentar no país em 2004, com a turnê o disco Dance of Death.
Muito se passou em quatro anos. Lançamento de disco inédito, lançamento de coletânea ao vivo. Ninguém esperava e então, em 2008, a maior banda de Heavy Metal do mundo anunciou novas datas no Brasil: São Paulo, Curitiba e Porto Alegre. Os melhores ingressos esgotados em menos de 24h. Caos em linhas telefônicas e superlotação em todos os shows. A turnê Somewhere Back in Time foi descrita como uma das últimas da banda. A despedida não foi bem aceita, é claro, mas todos estávamos lá.
Ninguém sabe bem o que falar depois de assistir um espetáculo como aquele. Quem é que disse que só Madonna tem direito a super produção? Fogos, iluminações pirotécnicas e bonecos gigantes, tudo o que merecíamos ver em um show cuja principal função é apresentar os maiores sucessos lançados pela banda em algum lugar no tempo.
Agora, um ano depois, corações apaixonados pelos anos de ouro (1980) podem conferir MAIS UMA VEZ a melhor turnê já executada pelo Iron Maiden. No entanto, nada de excursões ou aviões, basta pegar apenas um Rodoviária do P. Piloto na parada de ônibus mais próxima.
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Corro o risco de não vê-los tocar desta vez. Aceito cortesias, credenciais, ingressos de arquibancada ou qualquer coisa que me faça entrar no Mané Garrincha.
PS: Confira no post acima a pré-resenha do show, baseada na apresentação de 2008 em Curitiba, no Paraná.
As linhas acima descrevem perfeitamente minha primeira experiência com a donzela. Talvez esta tenha sido a minha melhor experiência musical em quase 20 anos. Atualmente, The X Factor não é de longe meu álbum preferido, mas, com o passar dos anos, as principais idéias passadas por suas músicas ainda estão nítidas em minha cabeça.
Quatorze anos antes, a banda fez sua primeira apresentação em solo brasileiro na primeira edição do festival Rock in Rio, no Rio de Janeiro. Em 1992, sete anos depois, o grupo esteve no Brasil mais uma vez, com a turnê do então disco novo Fear of the Dark. Já em 1996, no festival Monsters of Rock, o Iron Maiden volta ao Brasil já sem o vocalista Bruce Dickinson, que só voltaria a se apresentar no país em 2004, com a turnê o disco Dance of Death.
Muito se passou em quatro anos. Lançamento de disco inédito, lançamento de coletânea ao vivo. Ninguém esperava e então, em 2008, a maior banda de Heavy Metal do mundo anunciou novas datas no Brasil: São Paulo, Curitiba e Porto Alegre. Os melhores ingressos esgotados em menos de 24h. Caos em linhas telefônicas e superlotação em todos os shows. A turnê Somewhere Back in Time foi descrita como uma das últimas da banda. A despedida não foi bem aceita, é claro, mas todos estávamos lá.
Ninguém sabe bem o que falar depois de assistir um espetáculo como aquele. Quem é que disse que só Madonna tem direito a super produção? Fogos, iluminações pirotécnicas e bonecos gigantes, tudo o que merecíamos ver em um show cuja principal função é apresentar os maiores sucessos lançados pela banda em algum lugar no tempo.
Agora, um ano depois, corações apaixonados pelos anos de ouro (1980) podem conferir MAIS UMA VEZ a melhor turnê já executada pelo Iron Maiden. No entanto, nada de excursões ou aviões, basta pegar apenas um Rodoviária do P. Piloto na parada de ônibus mais próxima.
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Corro o risco de não vê-los tocar desta vez. Aceito cortesias, credenciais, ingressos de arquibancada ou qualquer coisa que me faça entrar no Mané Garrincha.
PS: Confira no post acima a pré-resenha do show, baseada na apresentação de 2008 em Curitiba, no Paraná.
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